Economia Colaborativa. Vamos surfar essa onda?
Precisamos mais e mais perpetuar a ideia da Economia Colaborativa na nossa sociedade, e já temos alguns bons exemplos que já fazem parte do nosso cotidiano.


Por Cristina Santos, Founder da CGI Soluções Corporativas e Kolaber Colunista
Para quem acompanha as mudanças no mercado de trabalho, o número de desempregados no Brasil é uma crescente e, assustador. Em 2018 bateu 13,3 milhões de pessoas . É muita gente sem emprego! E, segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), esse número tende a diminuir, minimamente, nos próximos dois anos. Não é uma notícia muito animadora, não é mesmo?
Isso nos leva a avaliar o impacto na economia: sem emprego não há renda, sem renda não há compras, sem compras não há comércio, sem comércio a indústria enfraquece, pois não vai produzir, visto que não há demanda e, demite mais pessoas, vai virando um grande círculo, que vai destruindo sonhos e projetos.
Com todos esses fatos, a dinâmica das relações de trabalho tá mudando, o empregado formal, aquele famosinho de "carteira assinada" tem dando lugar à um novo profissional : aquele que se adapta , aquele que incorpora as necessidades de uma sociedade que busca soluções para os problemas sociais e ambientais, aquele que sabe colaborar, que sabe compartilhar.
E, essa onda de Economia Colaborativa?
Existem várias definições para o conceito de Economia Colaborativa, eu vou ficar com uma bem bacana que diz:
Pessoas que se juntam para resolver problemas e, também criar soluções!
E, essa coisa de criar soluções é bem a minha praia. Criar soluções é trabalhar a inovação, é mudar, é quebrar paradigmas e, isso, por si só, é fundamental para a nova economia.
É preciso entender e se preparar para integrar esse mundo de colaboração.
Ser colab é Crescer junto! O termo vem da essência da Economia Colaborativa, colaborar.
Sabe aquela frase, que diz que não se pode ser feliz sozinho? Pois é, A Economia Colaborativa diz que, a solução está na união, tanto de saberes, quanto de ações, a união de pessoas, trabalhando juntas, trocando e melhorando o mundo.
Essa onda não surgiu agora. Se, a gente voltar no tempo, vai lembrar das aulas de História, explicando que antes do comércio, como a gente conhece hoje, existiam as barganhas. E, barganhar, nada mais é do que uma ação colaborativa. O cara colhia banana e trocava uma parte por feijão. E, a coisa funcionava.
Precisamos, mais e mais, perpetuar a ideia da Economia Colaborativa na nossa sociedade e, já temos alguns bons exemplos já fazem parte do nosso cotidiano. Quer ver?
Airbnb - - compartilhar lugares para ficar, no mundo todo.
blablacar - compartilhar caronas.
Dog Hero - um lugar com jeito de casa e muito carinho pros bichinhos de estimação quando as pessoas forem viajar.
Mas, por onde começar? Essa é a parte mais difícil, não é? Surgem muitas dúvidas nessa hora. Eu recomendo, antes de tudo, uma analise do que possui para compartilhar.
Seja o que for, o serviço, o produto ou a troca de experiências, quando existe o desejo de compartilhar já te coloca no caminho.
E, como começar? Aí, eu tenho uma proposta legal pra você! Tá surgindo uma plataforma nova no mercado, cuja a intenção principal é: promover o trabalho sem a necessidade de passar pelo empregador tradicional, integrando o mundo em uma rede de colaboração e solidariedade.
Creio que o Kolabe, vai entrar no mercado para ser um divisor de águas , a proposta é muito boa e vai ajudar muita gente a se conectar e compartilhar.
Esse principio, de multiplicar conhecimento, me levou à sala de aula já fazem 9 anos. Eu não concebia a ideia de me capacitar, estudar, fazer faculdade, especialização, MBA e, no final, ficar tudo comigo. Compartilhar conhecimento sempre foi meu principal objetivo.
Foi a decisão mais feliz e acertada que tomei. Quando a gente ensina, a gente aprende.
E, a Economia Colaborativa é isso: compartilhar!
Vem com a gente!
Até o próximo post!
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