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Ser freelancer é mais do que não ter chefe.

Kolabe é um app que gera prova social para profissionais excelentes que ajudam outras pessoas.


Todos conhecem a frase de São Francisco de Assis que diz: "É dando que se recebe." Não se trata de uma questão religiosa. A expressão é sobre a evolução do processo civilizatório.


“Certa vez, uma estudante perguntou à antropóloga Margaret Mead: “Qual é o primeiro sinal de civilização?” A estudante esperava que ela dissesse um pote de barro, uma pedra de amolar ou talvez uma arma. Margaret Mead pensou por um momento, depois disse: “Um fêmur curado”.

O fêmur é o osso mais longo do corpo, ligando o quadril ao joelho. Em sociedades sem os benefícios da medicina moderna, leva cerca de seis semanas de descanso para a cicatrização de um fêmur fraturado. Um fêmur curado mostra que alguém cuidou da pessoa ferida, fez sua caça e coleta, ficou com ela e ofereceu proteção física e companhia humana até que a lesão pudesse ser curada. O primeiro sinal de civilização é a compaixão, vista em um fêmur curado.”*


Ou seja, para a nossa espécie continuar existindo, é imprescindível que o "eu" seja muitas vezes substituído pelo "nós". Estamos impossibilitando a capacidade do planeta em se regenerar e a culpa disso é o pensamento egoísta, a falta do senso coletivo de proteção.


A Pandemia da COVID-19 tem ensinado a lição de que a transmissão da doença é maior onde menos há medidas não-farmacológicas como o uso de máscara. Muita gente não percebeu que o uso da máscara é muito mais para evitar a transmissão do vírus do que a aquisição da doença.


A pandemia acelerou a digitalização do trabalho, uma contribuição da doença para algo que podemos usar a nosso favor. A impossibilidade de reunir os colaboradores nas sedes das empresas e o desemprego causado pela crise econômica, aumentaram a velocidade do desenvolvimento dos aplicativos voltados para o trabalho remoto, das reuniões virtuais à telemedicina.


Kolabe é a primeira plataforma freelancer que possui um fluxo projetado para que o trabalho e a renda passem antes pelo gesto voluntário e a ajuda mútua. Onde o "nós" é mais importante do que o "eu".


Isto porque a ideia por trás do app é justamente construir uma rede profissional antifrágil, em que quanto mais as crises se aprofundam, mais forte o ecossistema se torna. E isso não é possível sem colaboração.


Se você oferecer sua ajuda voluntária para algum membro da rede, recebe duas coisas importantes da plataforma: visibilidade e reputação. Algo fundamental para aqueles que buscam obter novos clientes.


Visibilidade, pois as boas avaliações são transformadas em pontos e moedas. As moedas servem para impulsionar o serviço que você presta para outros membros da rede. Se muitos pontos forem conseguidos, você fica no topo do ranking e todo mundo te conhece.


Reputação, pois todos preferem pessoas confiáveis ao procurar um profissional para seus projetos. E não há nenhuma prova social melhor do que a credibilidade que alguém constrói ao ajudar outras pessoas.


Outras plataformas levam em conta apenas a boa prestação de serviços como prova social. Mas já reparou quantas pessoas tem ótimas avaliações de seus serviços? Então como escolher? Muitos vão pelo preço. Nosso caminho é diferente. Kolabe pretende mostrar que pessoas que ajudam tem mais valor e devem ter prioridade ao serem escolhidas por clientes.


A tecnologia precisa ir muito além, quando o assunto é o progresso da humanidade. E só vamos evoluir se não nos esquecermos de nosso comportamento ancestral de ajudar, e agir de forma tal a estimular de forma benéfica o senso de coletividade e união entre os empreendedores.


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*O texto completo e os créditos aqui.

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