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blog do Kolabe

Novas economias e as tecnologias sociais.

Como a economia colaborativa e negócios sociais são os pilares do ecossistema do Kolabe.

Novas Tecnologias e os negócios sociais
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Por Rafael Denari - Kolaber Colunista

Alguns meses atrás o StartSe publicou um texto do CEO do Kolabe, Olinto Manso Pereira, explicando como a plataforma funcioná, seu futuro papel no mercado de trabalho brasileiro e como se encaixa nos modelos de nova economia.

 

É possível compreender, através do artigo, o conceito que o Kolabe tem dentro destes contextos: Oferecer uma alternativa de trabalho remunerado, a partir de um ambiente social voltado ao networking e ao voluntariado, favorecendo o desenvolvimento pessoal e profissional.

 

Um dos pilares deste ecossistema é a Economia Compartilhada ou Colaborativa. Um conceito simples que, de acordo com economistas, deixará de ser um nicho muito em breve, para se tornar o futuro modelo de capitalismo de mercado.

 

Nessa nova forma de economia, a posse é substituída pelo acesso. Seja de mercadorias, bens, serviços ou de força de trabalho. Deste modo, pessoas podem realizar o uso de determinados bens sem a necessidade de comprá-los, recebendo em doação, pegando emprestado, trocando, ou alugando, de forma que o recurso passa a ser usado por várias mãos ao longo de sua vida útil. No mundo do trabalho, um mesmo profissional pode estar alocado em vários projetos diferentes, logo, o recurso humano também é compartilhado por várias empresas ou pessoas.

 

As vantagens deste modelo são inúmeras. Dentre elas está a redução do uso de recursos do meio ambiente, a democratização do acesso aos bens e serviços e diminuição da produção de resíduos, além de possibilitar que os participantes desse modelo formem poupança.

 

Exemplos clássicos deste modelo de negócio são o Uber e o AirBnb, entre tantos outros.

 

Transportando este conceito para dentro do Kolabe, fica claro o quanto é importante para os Kolabers que o mercado abrace esta tendência.

 

Uma empresa que precisa de um redator ou ilustrador, por exemplo, pode recrutar, através do Kolabe, profissionais destas áreas. Estes serão pagos pelo trabalho, e poderão receber pontos e moedas Kolabe dentro da plataforma, dependendo de seu desempenho. As empresas abrirão oportunidades para o mercado e receberão serviços de qualidade.

 

O profissional, atendendo a demandas de clientes diferentes, colocam seus “ovos em cestas diferentes”, ficando menos susceptíveis às intempéries do mercado. Afinal a ideia é que gente empregue gente, descentralizando o emprego, que hoje é dado na maioria das vezes pelas empresas.

 

O Kolabe atua na convergência de duas forças: a economia compartilhada ou colaborativa (como vimos anteriormente) e negócios sociais.

 

Este segundo conceito trata de um modelo que vê os problemas sociais e ambientais como uma oportunidades de mercado. Os negócios sociais são empreendimentos que enxergam as necessidades de forma mais ampla. Enquanto a maioria das empresas visa o mercado de consumo (ex. lançamento de um novo celular), os negócios sócias miram nas necessidades humanas e no desenvolvimento social: educação, moradia, acesso a crédito, eficiência energética, alimentação, e no caso do Kolabe, emprego e trabalho.

 

Os negócios sociais (termo utilizado pela primeira vez por Muhammed Yunus, nobel da paz em 2006) possuem características próprias para que sejam enquadradas como tal.

 

São necessários, por exemplo, que ofereçam um produto ou serviço que ajudem comunidades a desenvolver uma melhor qualidade de vida e que gerem retorno financeiro para o negócio, de forma que consiga manter as atividades sem precisar de doações, ou ajuda externa.

 

O produto ou serviço precisa ser economicamente sustentável.

 

Além disso, é importante que esteja alinhado com políticas públicas, leis ambientais e legislação trabalhista, combatendo, por exemplo, o trabalho escravo e infantil.

 

Muitas pessoas confundem negócios sociais e ONGs. Os negócios sociais, assim como as ONGs, buscam soluções para problemas sociais ou ambientais, em comunidades e ambientes com poucos recursos. Porém, a diferença, talvez principal, é que ao contrário dos negócios sociais, as ONGs não possuem fins lucrativos, não geram receitas para si e dependem exclusivamente de doações e recursos independentes.

 

Já os negócios sociais produzem lucro por meio de suas atividades e cobram pelo serviço oferecido.

 

Definindo essas forças-conceito, podemos destacar ainda que as ONGs serão uma das engrenagens cruciais do Kolabe. São elas que fornecerão os desafios e as oportunidades para desenvolver atividades sociais e outros eventos pertinentes dentro do ecossistema. Assim poderão também ganhar visibilidade e obter voluntários e recursos.

 

Com esse sistema desenhado, não seria exagero colocar o Kolabe como uma nova tecnologia social criada para auxiliar pessoas e contribuir para um mundo melhor.

 

Vivemos uma época onde cada vez mais, as tecnologias são criadas com objetivo de ajudar, de alguma maneira, a construir um planeta mais sustentável e justo para todos.

 

Um bom exemplo disso são as impressoras 3D.

 

Com o passar dos anos elas foram se aprimorando e, ao mesmo tempo, tendo seu preço reduzido, em muito pouco tempo, será possível a “impressão” em metal e outras categorias de materiais, o que facilitaria a produção de próteses e peças para veículos, por exemplo, o levando a redução de fábricas em um curto espaço de tempo.

 

Este processo acarreta a diminuição do impacto ambiental negativo que grandes centros industriais produzem no meio ambiente.

 

Blockchain é outra tecnologia que em pouco tempo pode contribuir para um planeta mais “acessível”. Junto com os Big Datas humanizados, promete revolucionar a maneira como organizamos as informações.

 

Dentro dessa tendência, já pensou se pesquisas médicas fossem realizadas cruzando informações de prontuários de hospitais do mundo todo? Que benefícios isso traria para a saúde mundial? Seriam possíveis desenvolver estratégias para controle de epidemias ou campanhas de vacinação sazonais para conter surtos de determinadas doenças.

 

O Kolabe é composto pelas forças dessa nova indústria emergente, com o objetivo de estreitar o relacionamento entre pessoas com o mesmo interesse, buscando oportunidades e, ao mesmo tempo, possibilitando trabalhos sociais que visam ajudar o próximo e construir um mundo melhor.

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