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blog do Kolabe

O futuro do mercado de trabalho e o Kolabe

Como o aplicativo se diferencia dos concorrentes apresentando um novo conceito de antifragilidade para as oportunidades de trabalho p2p.

Trabalho de café
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Por Rafael Denari - Kolaber Colunista

Com o crescimento exponencial do empreendedorismo individual, os aplicativos e redes destinadas a freelas aumentaram de maneira assustadora.

 

Dentre os mais comuns (não necessariamente os melhores) então Workana, Upwork, Getninjas e 99Freelas.

 

De maneira bastante redundante é possível observar que todos estes apresentam os mesmos recursos básicos: espaço para profissionais independentes oferecerem seus serviços e empresas ou startups recrutarem estes trabalhadores digitais.

 

Muito comum entre os nômades digitais, esses serviços possuem modalidades gratuitas, que limitam muito os acessos às oportunidades.

 

Na Workana, por exemplo, o plano Free possui uma quantidade bem baixa para o envio de candidaturas no período de uma semana, no 99freelas, algumas vagas só ficam visíveis para usuários gratuitos depois de vários dias que foram publicadas, aparecendo primeiro para os pagantes.

 

No Kolabe será possível divulgar o perfil de usuário de maneira paga ou orgânica. As ações orgânicas serão bem mais abrangentes que as dos concorrentes. O Kolabe terá “games”, chamados de desafios, que na verdade são tarefas que podem tanto servir para o fortalecimento da rede, como para estimular a solidariedade. O cumprimento dessas tarefas será recompensado com créditos – as moedas Kolabe - para serem utilizados de maneira a conseguir novas oportunidades de trabalho. Assim é possível conseguir “dinheiro” dentro do sistema de forma a tornar cada vez mais barato o uso da divulgação paga por quem contribui para o ecossistema, de forma meritocrática.  

 

Esta democracia econômica, além de sua proposta gamificada garante um ecossistema colaborativo entre os Kolabers.

 

Com a internet, a maneira que produzimos conteúdo ou realizamos um determinado serviço foi alterada definitivamente. Os escritórios se tornaram lugares mais dinâmicos transformando o home office em algo mais palatável para grandes corporações. A definição de trabalho se separou de emprego. Agora, é possível fazer algo que gostamos, ganhando dinheiro, em ambiente variado e propício à produtividade.

 

É possível ainda realizar reuniões, agendar conferências e até pedir a opinião de um cliente não importa a distância onde ele esteja.

 

Kolabe e a Antifragilidade

 

Existe um termo criado pelo economista libanês Nassim Nicholas Taleb em meados de 2012, chamado Antifrágil, que traduz a características de inúmeras iniciativas como o Kolabe na economia e na sociedade.

 

Antifrágil nada mais é a qualidade de algo que, frente a crises ou cenários caóticos, se aperfeiçoa e usa isso para crescer e se desenvolver. Ou seja, antifrágil é algo que fica mais forte quanto mais o ambiente for adverso. É só pensar na hidra, o monstro mitológico. Diz a lenda que ao se cortar a cabeça dela, outras duas nasciam no lugar.

 

Parece um pouco estranho, já que na administração tradicional diz-se que em tempos de crise precisamos ser cautelosos. Entretanto, o conceito de antifrágil explica que as adversidades são campos férteis para desenvolvermos qualidades e habilidades para aumentar nosso potencial e sermos melhores como profissionais e como pessoas também.

 

Se nos mantivermos zelosos demais em tempos assim, não seremos capazes de enxergar novas oportunidades.

 

Onde o Kolabe entra nisso?

 

Quando acontece uma demissão, muitos profissionais se veem na rua sem oportunidade de emprego, mas eles possuem algo valioso que pode ajudar outras pessoas ou organizações: O seu talento e suas habilidades.

 

As empresas estão alicerçadas na economia. Se ela vai mal, vão-se embora os empregos. O mercado de trabalho formal, estando dependendo das empresas, se torna frágil. O Kolabe pretende criar uma rede de proteção descentralizada para o trabalho, de forma que mesmo que a economia entre em crise e uma pessoa perca o emprego, ela possa continuar a aperfeiçoar suas habilidades e trabalhar. Então esse sistema torna os trabalhadores antifrágeis, pois, em uma situação de perda do emprego, elas se tornam melhores e mais independentes, pois buscarão mais competências, maior diversidade de trabalho, mais recursos financeiros e mais oportunidades para se tornarem socialmente úteis, amparados pelos demais membros da rede.

 

Essa mecânica de barganha entre oferta e procura por trabalho não fica nítida, por exemplo, quando utilizamos o Linkedin para procurar uma vaga (lembra quando disse sobre a centralização do trabalho?) são milhões e milhões de usuários, todos focados em conseguir um emprego e melhorar seus currículos, ou seja, estão dependendo das oportunidades que as empresas oferecem.

 

O Kolabe baseia-se na ideia das tecnologias p2p (peer-to-peer). O conceito de P2P surgiu com o compartilhamento de músicas em meados dos anos 2000 e é a base do funcionamento das criptomoedas. Baseia-se na transferência de dados ou informações diretamente entre dois computadores, ou pares, sem intermediários. Esse conceito é traduzido em nosso ecossistema pelo movimento de pessoas oferecendo oportunidades e conhecimento umas para outras. Acreditamos que deverá em breve haver uma migração gradual dos moldelos B2B (empresa — empresa) e B2C (empresa — consumidor) para o p2p.

 

Sem dúvida nenhuma o conceito que o Kolabe apresenta é revolucionário em inúmeros sentidos, tornando fundamental aos Kolabers entender onde eles se encaixam no contexto atual, econômico e social, para ajudar na construção desta que será uma rede antifrágil de trabalho.

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